São Paulo, cheia de prosa
São
Paulo é cheia de prosa,
mas
por dentro é só poesia!
Muita
desgraça há por lá,
mas
graça, essa também há!
Há
prédios tão exuberantes,
e
há os barracos da favela,
e
ambos são tão relevantes!
Há
playboys de periferia,
há
motoboys na rodovia...
Há
a moça na José Paulino,
e
no Morumbi o são-paulino...
Na
Mooca trabalha o operário,
que
foi lutar pelo salário!
Na
Paulista o executivo,
está
a cuidar de seus ativos!
Esta
cidade tão moça,
é
uma velha senhora,
com
sonhos de adolescente!
Os
sonhos, ah, esses são tantos,
que
nem há onde guardar!
Para
cada torpe pecado,
há
uma prece no ar!
São
Paulo não é uma cidade,
São
Paulo é o próprio mundo,
onde
os suspiros profundos,
se
alternam com ais de prazer
e
gritos ocultos de dor!
São
Paulo tem corpo e alma:
o
corpo sofre com a dor
e
a alma suspira de amor!
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Imagine um país que vai de São Paulo até o Uruguai, numa outra realidade. Imagine agora que este país foi dominado pelos alemães e agora são seus habitantes. Esta nação é GERMÂNIKA e pertence a um universo paralelo ao nosso.
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