Tempo de tempestade
Navego nesses tempos,
como se navega na tempestade.
Ondas grandes e pequenas,
me cobrem e me descobrem,
como se eu nada fosse...
Tento lutar, depois me acomodo,
quem há de o mar vencer?
Às vezes, subo com a onda,
bem na crista, lá em cima...
E é aí que vejo a linda praia,
cheia de luz, cheia de sol!
E me encho de esperança, de vida,
antes de novamente afundar...
Ar, mar, é preciso esperar...
oooooOOOooooo
Estranhas Histórias
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