Thursday, September 1, 2011

Obama e a Certidão de Nascimento: A Teoria do Absurdo

Obama e a Certidão de Nascimento: A Teoria do Absurdo










Se você leu “Alice no País das Maravilhas” não iria estranhar a recente celeuma sobre a certidão de nascimento do Presidente Obama.  Apesar de esclarecido desde  o início, sem muito alarde, pelo absurdo que representava em si mesmo, a história continuou por um bom tempo. A certa altura, o próprio presidente vem a público, esclarece, justificando que não o fizera antes porque um presidente tinha “mais o que fazer” do que perder tempo com uma coisa destas.
Então fiquei pensando...Já pensou se fosse verdade? Se ele não nasceu nos EUA e virou presidente...Deve ter falsificado (seu pai ou sua mãe) os documentos. Por que se tivesse ido pelo caminho do “green card’ não poderia se candidatar também. Ou será que ele se matriculou na escola sem documentos, foi para Harvard ainda sem documentos? Será que chegou na Universidade Harvard, adentrou a secretaria e anunciou: “Sou americano, quero estudar aqui, não quero mostrar documentos.” Alguém respondeu: ”Claro, sr. Obama, pode entrar, ocupe um assento, nada de documentos pois este é um país livre, democrático. Por favor, no entanto, prencha este formulário. O formulário é imprescindível.” Anos mais tarde se forma dvogado e faz o exame da ordem (de Illinois, penso eu)  exibindo, orgulhoso, um diploma que foi obtido através de uma mentira, pois ele nunca provou ter nascido na terra. Já pensou? Não passa de um ilegal, que agora entra na política. Tem título de eleitor, se candidata, vira senador, tudo sem documento. Fulano esperto... e inteligente (inteligente eu sei que ele é...)
Agora vem a parte que eu mais admiro. Campanhas políticas são muito parecidas no mundo todo.  Lava-se toda roupa suja, arruma-se roupa suja emprestada, e suja-se roupa que está limpa, tudo para vencer. Ainda assim, ninguém percebeu que ele era um “ilegal” vindo de outro país, e ainda mais, de outro continente... durante toda a campanha? Ele é mesmo muito esperto. Seus inimigos políticos só descobriram que ele era um “falso americano” bem depois que ele tomou posse.
Vamos agora sair de Washington DC e vamos para Hollywood fazer um filme. Desde o começo já “dava um filme”, mas agora podemos fazer uma superprodução. Descoberta a fraude, a CIA, o FBI, o Serviço de Inteligência, perplexos, discutem, como é que ele conseguiu passar por tudo isto, escola, segundo grau, faculdade (e que faculdade!), candidatar-se a senador, vencer, candidatar-se a presidente, vencer. Tudo isto, “ilegal”, sem documentos ou com documentos falsos. Algo está errado no sistema ou ele é extremamente inteligente, bem acima do normal. Como  o  sistema não falha,  então estamos diante de um fenômeno. Que fazemos com ele? Deportamos?  Contratamos para que, com sua inteligência, ajude o serviço de inteligência a desvendar todos os problemas da nação e se proteger contra os inimigos? Ou, deixamos onde está, pois, além de ninguém ver que falhamos, ainda vamos, por cima, ter um presidente inteligentíssimo, pronto para resolver os problemas do país e do mundo... A última opção, aparentemente, foi a escolhida. Se eu acredito que ele não nasceu nos EUA...? É verdade, ia me esquecendo,  adoro a obra “Alice no País das Maravilhas”. 


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