Existe
uma nação
Uma nação existe, que tem de tudo. Tem montanhas lindíssimas,
algumas com neve, outras com um verde exemplar. Às vezes há vulcões no topo
delas, às vezes os vulcões se espalham pelo chão. Há terremotos e há furacões, mas tudo se pode
controlar. É uma nação bonita, grande, que se espalha de oceano a oceano e tem
riquezas mil. Ciência com recursos sem par, pessoas com riqueza ímpar. Pessoas
diferentes, ricas de se admirar, outras bonitas de se invejar.
É uma grande nação. Indeed. Tem soldados. Tem artefatos de
guerra, guerra que gosta sempre de recomeçar. Há soldados nas guerras, há
inimigos na espreita, que querem sabotar. Morrem herois todos os dias. Outros
morrem depois, em casa, desesperados com o próprio pensar.
Agora há um novo tipo de guerra. Guerra que brota de dentro,
guerra feito um incesto, que gosta de seus próprios matar. Mata outros iguais,
mata infantes. É um sangue injusto, que não era para se derramar. Que sangue é
este, todos perguntam? Que loucos são esses, todos perguntam?
Todos perguntam. Ninguém responde. Os meninos querem, a todo
custo, com as armas brincar...
No comments:
Post a Comment