Uma nova era: Onabar
Eram duas horas da manhã do dia 12 de outubro
de 1492, quando o marinheiro Rodrigo de Triana, a bordo da caravela Pinta,
avistou terra. Era o começo de uma nova era, a era das Américas. Colombo tinha
descoberto o Novo Mundo.
Quase cinco séculos depois, Neil Armstrong,
seguido de Edwin Aldrin, desceu do módulo lunar e pisou pela primeira vez na
Lua. Foi o começo de uma nova era, também: a era espacial.
Outros 481 anos se passaram e sete enormes
naves espaciais, depois de voar a estonteantes velocidades, próximas à da luz,
chegam a um planeta chamado Onabar. Fulgurantes, as espaçonaves orbitam aquele
lindo lugar, de um azul esverdeado, que, de certa forma, lembra a Terra. Uma
atmosfera tênue e longas camadas de névoa circundam o enorme globo. Todos vieram
para ficar. Uma viagem de colonizadores e não de exploradores: viagem só de
vinda. Milhares de passageiros, milhares de equipamentos, óvulos fertilizados
de seres humanos e de animais. Plantas de todos os tipos: uma nova Arca e Noé.
O nome de batismo do planeta, Onabar, foi dado
pelo comandante da missão, um cientista de um lugar que se chamava Suécia. Em
sua língua, Onabar significa “inalcançável”.
Começa uma nova era na história do homem: a
colonização do Universo.
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Lançamento (contos de ficção científica):
Histórias do futuro
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