Quem
precisa de “serial killers”?
Assisti às recentes cenas de violência entre as torcidas
de Vasco e Atlético/PR. Todos sabemos que ela sempre existiu em partidas de
futebol, mas esse incidente realmente foi além das proporções. A fúria com que
alguns atacavam os oponentes, mesmo depois de desfalecidos, mostra um grau de
bestialidade raramente vistos em eventos esportivos.
Obviamente é mais do que futebol. Só o ardor de torcer por
um time não liberaria tanta cólera, tanto furor, como o registrado. Há algo doente
e errado em nossa alma nacional. Além de tudo, é uma péssima propaganda para a Copa do Mundo em
nosso país. Claro, vemos esse tipo de comportamento por todo lado, mas assim,
ao vivo e, gratuitamente, é para se pensar.
Nos Estados Unidos temos os tiroteios em escolas,
universidades, e outros lugares públicos, com uma frequência maior do que seria
de se esperar. Além disso, temos os famosos “serial killers” aterrorizando
populações em determinados lugares e épocas.
É difícil comparar pior com pior, mas podemos dizer que somos sérios
concorrentes para os americanos em termos de brutalidade.
De qualquer jeito, com jogos como esse, quem precisa de “serial
killers”?
Para adquirir este livro no Brasil:
Clique aqui ( e-book: R$ 7,75/ impresso: R$ 25,96)
----------------------------------
Para adquirir este livro nos Estados Unidos :
----------------------------------
Para adquirir este livro nos Estados Unidos :
No comments:
Post a Comment