O
Vale do Rio Vermelho
Escutei, outro dia, uma
linda canção chamada “Red River Valley”, ou seja, “Vale do Rio Vermelho”,
cantada pelo grande Marty Robbins. Não posso dizer que é a canção mais bela do
mundo ou que tenha a letra mais sofisticada que já li. No entanto, o conjunto
das coisas simples e belas que ele canta, junto com a gostosa música, me fez
lembrar de um tempo...Nem sei que tempo foi, mas foi uma memória gostosamente
indefinida. Já que este é um blog de “Crônicas Americanas”, lá vai uma tradução
livre da mesma para que você também, volte comigo, para uma bela época, onde esta
bela e singela canção foi cantada:
“Estão dizendo que você
está partindo deste vale. Vamos sentir muita falta de seu olhar brilhante e de
seu doce sorriso, pois você vai levar embora consigo toda essa luz que nos
iluminou por um tempo. Venha cá e sente-se a meu lado e, se você me ama, não se
apresse em dizer adeus. Lembre-se do Vale do Rio Vermelho e do “cowboy” que a
amou com tanta sinceridade.
Por um longo tempo,
querida, eu esperei pelas doces palavras
que você acabou nunca falando. Agora, finalmente, todas minhas gostosas
esperanças estão desaparecendo, pois estão dizendo que você vai partir...
Venha, então, sentar-se
a meu lado e, se você me ama, não se apresse em dizer adeus...”
Talvez alguns achem
piegas, mas que é bonita, ela é. Além disso já ouvi tanta pieguice que eu não
queria, que desta vez, eu me dou o direito...
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