A
essência do mal (ou o Demônio do Alabama)
Existem
os velhos e conhecidos facínoras. Monstros cruéis, assassinos frios, que matam
por nada. Muitos são presos, outros morrem e muitos continuam seu caminho para
o inferno. Pelo menos, a gente sabe quem são. Há, porém, aqueles que atuam nas
sombras. Dissimulam-se com faces inocentes, exercem funções dignas, sabem falar
bonito e até falam de Deus. Alguns pregam no púlpito com palavras de homens de
bem. Dissimulados, enganam a todos. Alguns fingem amar as crianças e delas
abusam. São seres da escuridão, os piores de todos. Outros usam a fé dos inocentes
e disseminam o mal.
O
Rev. Juan D. McFarland, de Montgomery, Alabama, é um desses. Pastor conhecido,
de prestígio, tinha AIDS e, há muito tempo, estava dormido com algumas seguidoras.
A parte da ética e da moral, vamos deixar de lado. São todos adultos. O problema
que só ele sabia disso e foi infectando inúmeras pessoas de propósito. No
final, acabou confessando tudo, lá de cima do púlpito. Confessou também que
usava drogas pesadas.
Quando
tentaram tirá-lo do cargo, resistiu, colocou cadeados nas dependências, tentou
limpar a conta do banco, que nem era dele.
A
arrogância da maldade não tem limites. Essas pessoas são a própria essência do
mal.
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Estranhas Histórias
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