Nem
só de bola vive o homem ( ainda falando em bolas)
A
bola pode ser cruel, principalmente para aqueles que não sabem cuidar dela. E
não estou falando só daqueles que jogam futebol. Certamente o caso mais grave é
daqueles que não são muito bons da bola: estou falando da cabeça, é claro.
Existem casos em que precisam de um psiquiatra. E os casos de corruptos que
aceitam bola? Aí é caso de polícia. E os que comem bola, quando estão fazendo
algo importante? O erro deles pode causar una catástrofe para os outros. E
existe gente que nem dá bola para os que aceitam bola e os que comem bola. E
isso é muito sério.
Voltando,
porém, à bola, aquela que se usa nos estádios e que muita gente não viu, muito
menos a seleção, apesar de ter sido tevisionada para o mundo inteiro, você
precisa saber conversar com ela. Eu mesmo, não sei, mas não tenho obrigação. O querido
Osmar Santos não ficava falando, o tempo todo, “fala com a gorduchinha”, vai
lá, conversa com ela? Ele sabia das coisas, entendia da bola. A gente sabe o que ele queria dizer com isso. No jogo contra a Alemanha – acho que foi
culpa da FIFA – puseram lá uma bola que só queria conversar em alemão. E, apesar
de a maior parte dos jogadores atuar no
exterior, eles não sabiam falar essa língua. Foi isso que aconteceu. Agora está
explicado.
Por
isso é que preciso dizer – imitando a Bíblia – que não só de bola vive o homem.
Ainda bem, senão estaríamos morrendo de fome, agora.
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À procura de Lucas (Flávio Cruz)
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