Uma
nanocrônica: a pergunta que o Google me fez
Nos
meus blogs e em outros lugares “virtuais” eu me identifico com meu sobrenome
Cruz, omitindo o “Fernandes”. Até me disseram, brincando, que é a cruz que eu
carrego. Ainda bem que tenho meus familiares que me ajudam na empreitada, pois
ela é bem pesada. Outro dia, o Google me perguntou se eu conhecia um tal de
Flávio Fernandes. Um xará que tem o meu nome do meio. Fui verificar e vi que,
na verdade, era eu mesmo. Pensando bem, o Google não é tão perfeito assim. Ele
deveria saber, não sabe tudo? Ou será que ele estava querendo saber se eu
conhecia a mim mesmo? Se for isso, devo
reconhecer que não. Ninguém se conhece direito.
Esse
Google tem cada uma!
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Esta crônica não faz parte do livro abaixo:
Essa vida da gente
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